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Drones e câmeras corporais: Prefeitura planeja monitorar segurança em Fortaleza

  • setembro 8, 2023
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A Prefeitura de Fortaleza abriu licitação para contratar empresa especializada no fornecimento de câmeras de monitoramento, incluindo 100 bodycams – câmeras acopladas ao corpo – e 12 drones

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Drones e câmeras corporais: Prefeitura planeja monitorar segurança em Fortaleza

A Prefeitura de Fortaleza abriu licitação para contratar empresa especializada no fornecimento de câmeras de monitoramento, incluindo 100 bodycams – câmeras acopladas ao corpo – e 12 drones com sensores térmicos ou zoom. O recebimento de propostas segue até o dia 19 de setembro, com investimento previsto de R$ 39 milhões.

Só no lote de bodycams, devem ser destinados quase R$4 milhões. A concorrência explica que elas devem “permitir às autoridades de polícia judiciária civil ou militar tomarem conhecimento do conteúdo dos dados produzidos”, sem possibilidade de apagá-los ou adulterá-los.

As especificações ainda explicam que elas devem ser utilizadas em “missões críticas policiais”, com capacidade de gravar vídeo e áudio, e serem resistentes a água. As baterias devem dar autonomia de até 12 horas para gravação contínua.

Já os drones devem ser usados no monitoramento de locais “de difícil acesso”, ocupações em áreas de risco e eventos com alta concentração de pessoas, dentre outras situações. “Alguns modelos terão solução para lançamento de boia de salvamento”, descreve o documento, de responsabilidade da Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec).

Além dos equipamentos móveis, a Capital vai integrar câmeras fixas a um sistema de monitoramento que deve operar em 7 bairros da capital cearense para controle de diversas áreas, da segurança pública ao trânsito.

São câmeras, microfones e plataformas digitais para gerenciamento das informações, instaladas em áreas estratégicas das regiões contempladas. O prazo máximo de instalação é de 12 meses.

O controle das imagens será feito em tempo real sob controle da Sesec e Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSDPS). Inicialmente, os equipamentos devem compor 7 Bases de Proteção Comunitárias.

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