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Coreano que atravessou o mundo pede sobralense em casamento

  • outubro 7, 2023
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Após viralizar na internet com uma história de amor que mais parece um “dorama da vida real”, o casal Yang Seok e Luisa Ribeiro decidiu dar mais um

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Coreano que atravessou o mundo pede sobralense em casamento

Após viralizar na internet com uma história de amor que mais parece um “dorama da vida real”, o casal Yang Seok e Luisa Ribeiro decidiu dar mais um passo na relação. Em publicação compartilhada nessa sexta-feira (6), os dois emocionaram os seguidores ao revelarem que estão noivos.

Com mais de 12 mil curtidas, a postagem mostra um vídeo de Yan, apelido carinhoso dado ao coreano, escrevendo a frase “Casa comigo, Luísa”, em inglês, na areia. Na legenda, o casal explicou que o pedido foi feito na quinta-feira (5), e pede que Deus abençoe a união.

“Somos noivos agora! Ontem, Yan me pediu em casamento. Vamos poder ficar juntos pra sempre! Que nosso casamento seja abençoado por Deus e que sejamos felizes em mais uma etapa da nossa vida”, escreveram.

Apesar de inesperada, a decisão ganhou o apoio dos seguidores do casal, que acompanham a rotina dos dois em Sobral, na interior do Ceará, através de um perfil compartilhado da dupla.

“Feliz por vocês! Sério, meus olhos se encheram de lágrimas. Definitivamente, esse moço tem meu respeito, homem de valor não deixa passar a oportunidade de ter ao seu lado a pessoa que ama”, escreveu um dos usuários.

RELEMBRE HISTÓRIA DE AMOR

O romance entre Yan e Luísa ficou famoso nas redes sociais após o estrangeiro, de 28 anos, viajar 17 mil quilômetros, partindo da ilha de Jeju, na Coreia do Sul, para conhecer a namorada, moradora de Sobral.

Com hábitos culturais muito diferentes, a dupla despertou a curiosidade de milhares de seguidores ao publicar registros do coreano vivenciando costumes brasileiros, como comer cuscuz e andar de mototáxi.

Em entrevista ao Diário do Nordeste, Luísa, de 20 anos, explicou que os dois se conheceram no ano passado, através de um aplicativo de conversação em inglês. Sem nenhum contato anterior com a cultura coreana, a estudante de fisioterapia classifica o encontro como “coisa do destino”.

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