Lula anuncia retomada do Minha Casa Minha Vida com ampliação do programa.
- fevereiro 15, 2023
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O governo Lula a retomou a construção e as finalizou em apenas 45 dias de governo.
O governo Lula a retomou a construção e as finalizou em apenas 45 dias de governo.
Nesta terça-feira, dia 14, o presidente Lula participou da retomada do maior programa de habitação do país, criado por ele em 2009, com a entrega de 2.745 unidades em nove cidades brasileiras. Lula viajou até Santo Amaro, na Bahia, para acompanhar a entrega das chaves para 604 famílias, que passam a ter agora uma casa própria. A cerimônia com o presidente foi transmitida ao vivo para as outras cidades beneficiadas, que receberam a visita de ministros.
As casas entregues em Santo Amaro estavam paralisadas desde 2016, com 96% das obras concluídas. O governo Lula a retomou a construção e as finalizou em apenas 45 dias de governo.
“A minha vinda aqui é um sinal. A roda gigante deste país começa a girar a partir de hoje. Eu vim aqui provar que é possível a gente construir um outro país. Eu vim aqui para dizer a vocês que o povo brasileiro vai voltar a tomar café, a almoçar, a jantar, a morar, a estudar, a trabalhar, a ter acesso a todas as coisas que todo mundo precisa ter”, disse Lula (assista abaixo).
Confira quantas unidades foram entregues em cada cidade nesta terça:
Santo Amaro (BA) – 684
Salvador (BA) – 159
Lauro de Freitas (BA) -206
Aparecida de Goiás (GO) – 300
Luziânia (GO) – 192
Contagem (MG) – 600
João Pessoa (PB) – 160
Santa Cruz do Capiberibe (PE) – 206
Cornélio Procópio (PR) – 238
Outras novidades do programa são a ampliação da inclusão da locação social, a possibilidade de aquisição de moradia urbana usada e a inclusão de famílias em situação de rua no programa. Além disso, os empreendimentos estarão mais próximos a comércio, serviços e equipamentos públicos, e com melhor infraestrutura no entorno.
Dados coletados pelo Gabinete de Transição, no fim de 2022, mostram que Jair Bolsonaro praticamente acabou com o Minha Casa Minha Vida, limitando-se a entregar unidades que ficaram prontas porque já haviam sido contratadas no governo Dilma.