Um crime brutal, com requintes de crueldade, está chocando os EUA. Uma mulher foi presa acusada de matar o seu filho de 5 anos. Após o crime, Cedar Mae Sarten, de 43 anos, enviou uma mensagem de voz ao pai do menino, com quem ela não vive, dizendo: "Não temos mais um filho".
De acordo com a polícia, Cedar matou Bodhi no seu apartamento, em Fairbanks (Alasca), usando um peso de 9 quilos de kettlebell (uma bola de ferro fundido com uma alça, que deve ser levantada durante exercícios).
"Robert, isso é muito ruim, você precisa seriamente vir aqui agora", Sarten disse ao pai do menino, Robert Gagner, de acordo com documentos judiciais. "Por favor, não surte. Não temos mais um filho", completou ela.
A mulher possui uma longa ficha criminal, que inclui uma acusação de perigo imprudente contra o seu filho. Apesar disso, ela mantinha a guarda do menino.
"(Cedar) ligou para o 911 relatando que alguém havia 'esmagado' o cérebro de seu filho com um peso de 9 quilos", afirmam os documentos do tribunal. "A ré indicou que o seu filho estava definitivamente morto. Em resposta às perguntas do despachante sobre o que havia acontecido, a ré declarou que não sabia. Ela afirmou que a última vez que viu seu filho vivo foi quando ele estava adormecendo em seus braços", por volta das 2h.
Os primeiros socorristas que chegaram à residência encontraram o corpo sem vida do menino deitado numa cama dentro, disseram as autoridades locais, de acordo com o "NY Post".
Cedar foi levada para um hospital próximo para ser tratada de ferimentos autoinfligidos.
Uma página do GoFundMe criada por parentes do menino o descreveu como a criança "mais doce e bondosa que não queria nada mais do que brincar e ser apenas uma criança".
“Ele amava pizza de queijo (sua comida favorita no mundo) e palitos de mussarela. Picolés também eram um grande sucesso. Ele amava acampar com o pai e ficar ao ar livre", acrescentou o autor da página de financiamento coletivo.
Cedar continua hospitalizada. Ela foi acusado de homicídio em primeiro grau na última segunda-feira (4/11). Pode acabar condenada à pena de morte.
Canindé News: (via Extra)
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