O herpes-zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”, é uma reativação do vírus varicela-zóster (VVZ), o mesmo que causa a catapora. Quem já teve catapora tem o vírus “adormecido” no corpo e, com o tempo, ele pode “acordar” e causar a doença, que se manifesta por meio de bolhas que coçam e ardem.
Essas lesões surgem geralmente no tronco, braços, pernas, ou, em casos mais raros, nos ouvidos. Em Fortaleza, o número de atendimentos por herpes-zóster na rede pública de saúde também tem registrado um progressivo aumento, como evidencia o gráfico a seguir.
Procurada, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informou que os usuários que suspeitam de herpes-zóster, também conhecido como cobreiro, podem buscar os 134 postos de saúde de Fortaleza para consulta inicial e tratamento.
“As unidades são a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), que ofertam atendimento médico na área de clínica geral, bem como outros serviços da atenção primária à saúde”, diz o comunicado. A pasta acrescenta que “a vacina contra a infecção viral causada pelo vírus varicela-zóster, que traz proteção contra o cobreiro e a neuralgia pós-herpética, não faz parte do Calendário Nacional de Imunização (CNI).
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