Após pressão e desgate popular nos últimos dias, o novo presidente eleito @lulaoficial (PT) recuou e disse que prorrogará a isenção de impostos federais sobre os combustíveis. 

Ele ainda não oficializou, de fato, a prorrogação, que terminará dia 31 de dezembro. Apesar disso, o início de 2023 continuará sendo marcado por um cenário de alta dos preços por conta da autorização do novo governo sobre o aumento e recomposição do ICMS, cujas alíquotas são definidas pelos governadores. 

Lula criticou medidas adotadas por @jairmessiasbolsonaro (PL) para reduzir o preço dos combustíveis. E afirmou que para diminuir os valores “não precisava mexer no ICMS” e prometeu reduzir os combustíveis. 

Só que a partir de 1º de janeiro os preços retornarão aos valores normais após o aumento dos ICMSs nos Estados. “Basta que a mesma mão (presidencial) que assinou o aumento assine a diminuição do aumento. 

Isso vai acontecer a partir do momento em que a gente montar também a diretoria da Petrobras, porque ainda leva um tempo”, justificou Lula, sem muito convencer. Já a volta do aumento e elevação do ICMS é esperada com o fim da forma de cobrança do tributo aprovada, de 18% para 22%, neste ano, pelo Congresso para conter a alta dos preços na bomba na véspera das eleições.

Fonte: Revista Ceará

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