Um dos primeiros grandes nomes do PSDB a anunciar apoio a Lula no segundo turno, o senador cearense Tasso Jereissati defende que, apesar deste alinhamento na eleição, o partido não deve ocupar cargos no governo e nem integrar a base de apoio a Lula no Congresso Nacional. O momento, para ele, é de “transição radical” no PSDB, que caiu no número de deputados federais eleitos, mas fez três governadores.

Tasso e o PSDB são adversários históricos do PT e de Lula. As diferenças se aprofundaram a partir do governo Fernando Henrique Cardoso, mas o enfrentamento ao governo Bolsonaro acabou aproximando as duas legendas de alguma maneira.

Diário do Nordeste

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