Aposentados do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) que acionaram a agência e venceram a causa receberão RPV de R$ 792,2 milhões neste mês.
O dinheiro equivale a até 60 cotas do salário mínimo – 72.720 reais este ano – divulgadas pelo CJF (Conselho Judiciário Federal) nesta segunda-feira (21).
Os valores referem-se a processos julgados pelo judiciário e a uma ordem de pagamento emitida por um juiz em janeiro.
Este é o primeiro lote deste ano e será baseado no valor do novo salário mínimo, que é de 1.212 reais em 2022.
Serão beneficiados 56.674 segurados, que venceram 43.343 ações contra o INSS por concessão ou alteração de aposentadorias, auxílio-doença, pensões e outros benefícios, inclusive assistenciais como o BPC (Benefício Continuidade).
Um valor maior foi pago em todo o país neste mês por envolver outras pequenas causas, totalizando 951,5 milhões de reais, pagos a 95.977 beneficiários vitoriosos em 78.044 casos.
Os segurados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, atendidos pelo TRF-3 (Terceira Comarca do Distrito Federal), receberão 89,8 milhões de reais após vencerem 3.313 ações contra o INSS. São 4.019 beneficiários no total.
Verifique no site de cada tribunal responsável pelo procedimento para saber quanto você vai receber. Em São Paulo, deve ser feito no site do TRF-3.
Na página inicial, acesse “Consulta Processual” no lado direito da tela, na caixa verde abaixo. Em seguida, clique na seta ao lado de “Número de processamento” e selecione a opção “Requisições de pagamento”.
Em seguida, vá em “Consulta OAB, Processo de Origem, oficio Requisitório de Origem ou Número do Protocolo” e informe o CPF, OAB do advogado ou número do processo e clique em “Não sou um robô”. Em seguida, vá em “Pesquisar”; então seu RPV aparecerá.
Para saber se você receberá este mês, é necessário respeitar as datas. Os RPVs com “data de protocolo TRF” por volta de janeiro de 2021 são pagos em fevereiro.
Após o pagamento, aparecerá o “Pagamento Total ao Tribunal”. O dinheiro será depositado em conta aberta judicialmente no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal.
Fonte: INSS
Postar um comentário