14ª edição da Bienal do Livro reúne mais de 400 mil visitantes
- novembro 21, 2022
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Durante dez dias de intensas programações mais de R$ 11 milhões em vendas foram feitas, além disso, 344 lançamentos, mais de 480 mil exemplares vendidos e mais de
Durante dez dias de intensas programações mais de R$ 11 milhões em vendas foram feitas, além disso, 344 lançamentos, mais de 480 mil exemplares vendidos e mais de
A 14ª edição da a Bienal do Livro reuniu mais de 400 mil visitantes. Durante dez dias de intensas programações mais de R$ 11 milhões em vendas foram feitas, além disso, 344 lançamentos, mais de 480 mil exemplares vendidos e mais de 700 atividades realizadas. Números que demonstram o sucesso do evento que é uma realização da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará) e Instituto Dragão do Mar (IDM).
Com o tema “De toda gente para todo mundo”, a Bienal reuniu escritores, editores, livreiros, professores, estudantes, artistas, pesquisadores e vários outros públicos ligados à cultura, ao livro e à leitura.
O encerramento foi realizado neste domingo, dia 20, no Pavilhão Leste do Centro de Eventos do Ceará e contou com shows de nomes como Perímetrourbano, Ma Dame, Emiciomar, Nandi, Mumutante e Bruno Ribeiro, além do artista visual Blecaute, que assina imagens da apresentação.
Gestores e representantes institucionais envolvidos na realização estiveram presentes e a governadora Izolda Cela esteve presente ao evento no dia de encerramento, elogiou e agradeceu a toda a equipe envolvida na produção da Bienal, cuja edição deste ano ela considera especial, por ser “sobrevivente das dificuldades, dos desafios que se interpuseram ao longo desse período mais recente que tivemos nos estados brasileiros”.
Para ela, no campo da cultura é necessário haver “gente resiliente, com sentido de urgência, de importância, demarcando posição para que as coisas aconteçam, para que coisas essenciais sejam respeitadas e tenham lugar nas políticas públicas”.
Em sua fala, o secretário da Cultura do Estado, Fabiano Piúba, agradeceu a toda a equipe envolvida na produção da Bienal do Livro, por entender a importância desse reconhecimento, e também registrar o apoio.
“Nossa Bienal é território comunitário para convívio com a diversidade, é democrática, inventiva, é resistência amorosa e acolhedora. Nossa Bienal foi preta e indígena. Também é política pública; é um ambiente de democratização de acesso ao livro e de formação cultural; e é uma Bienal que mostrou a força da economia do livro e da cultura”, disse ele.